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quinta-feira

LIVEMOCHA - Comunidade Mundial de Aprendizado de Idiomas




http://www.livemocha.com/

Livemocha é a maior comunidade de aprendizado de idiomas online do mundo, oferecendo cursos de idiomas pagos e gratuitos em 35 línguas para mais de 9 milhões de membros em mais de 195 países ao redor do mundo.

Em um mundo faminto por novas competências linguísticas, e acesso à Internet de banda larga e crescente adoção VOIP, nossa missão é fornecer uma maneira mais acessível, acessível e atraente para aprender uma língua. Livemocha permite que as pessoas em todo o mundo para ajudar um ao outro com a aprendizagem de línguas, e fornece a nossa comunidade, com oportunidades para aprender e praticar novos idiomas juntos.


É Gratuito, É Divertido!




terça-feira

:: 2a. Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste ::


Pelo segundo ano consecutivo, as Faculdades São José oferece a seus alunos, parceiros e à comunidade, a 2ª. Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste, nos dias 01, 02 e 03 de junho de 2011, a partir das 14hs.


O aproveitamento do ano anterior foi tão grande, que dentre um dos casos, um chamou a atenção da organização: "Uma visitante estava há mais de um ano e meio à procura de emprego, fez o cadastro no dia 16, no dia 18 já fez uma entrevista e esta semana já começa no seu novo emprego conquistado em nossa Feira.", segundo Alexandre Nolde, gerente de Marketing das FSJ e organizador do evento.


A expectativa é que circulem no evento cerca de 2000 pessoas que, poderão conferir nos três dias de palestras, workshops, sorteios e inúmeras ofertas de estágios e empregos, além de uma excelente oportunidade para as empresas descobrirem novos talentos e divulgar sua marca.


As atividades tem como objetivo aproximar os estudantes da realidade profissional, levando-os a conhecer os desafios profissionais e as atuais demandas do mercado de trabalho.


A entrada é gratuita e aberta ao público.
O Campus das Faculdades São José localiza-se na Avenida Santa Cruz, 580 – Realengo, RJ.
Mais Informações: 21 3159-1249
www.saojose.br/feira

segunda-feira

10 formas de impressionar na entrevista de emprego



Mesmo possuindo um currículo excelente e muito talento, se você se sair mal na entrevista de emprego, dificilmente conquistará a posição desejada. Os autores do livro “I Hate People! Kick Loose from the Overbearing and Underhanded Jerks at Work and Get What you Want Out of Your Job” mostram que a equação é simples: você quer impressionar e não ser desagradável.

Então, aqui vão 10 simples dicas que podem aumentar suas chances, desde utilizar a expressão certa a saber o que não dizer na entrevista.

1. Não sorria demais

Excesso de sorriso numa entrevista pode demonstrar nervosismo e falta de confiança. Sorria quando realmente existir motivo para isso.

2. Não fale ‘bobagens’

A empresa precisa conhecer sua experiência. Por isso, não ocupe o tempo da entrevista falando bobagens. Encontre caminhos para falar sobre coisas sérias relacionadas à companhia. Um pouco de silêncio pode ser melhor do que dizer coisas sem importância.

3. Escolha bem a roupa para não transpirar

Suor pode ser um sinal de fraqueza e nervosismo. Uma sugestão para evitar esse problema é praticar a entrevista com seus amigos antes e vestir a roupa que irá utilizar na entrevista. Opte por um traje mais fresco.

4. Não imponha bloqueios

Entrevistadores procuram candidatos ansiosos por projetos e trabalhos desafiadores. Pratique dizer sempre “sim” para questões sobre tarefas e trabalho a ser desenvolvido.

5. Não faça perguntas insignificantes

Perguntar sobre a localização do refeitório ou da sala de reuniões dará a idéia de falta de preparação. Não pergunte sobre elementos de rotina ou funções da companhia: onde são as coisas, o tamanho dos espaços ou os horários de intervalo.

6. Não minta

Mentir não fará você conseguir um emprego. Nunca aumente seu currículo ou suas realizações. Isso pode arruinar sua entrevista inteira.

7. Não seja um mau comediante

Humor tende a ser muito subjetivo e por isso é preciso cuidado com o conteúdo da piada. Você provavelmente não sabe nada sobre a sensibilidade de seu entrevistador, muitos menos o que o faz rir. Utilize o humor de forma amena e descontraída.

8. Não seja o ‘expert’ da manutenção

Se você começa a falar sobre a temperatura ideal do escritório, a cadeira perfeita para as costas e como as garrafinhas de água devem ser completados com água mineral importada, há chances de receber um sorriso educado e a porta de saída, independentemente de suas qualificações. Ninguém quer contratar alguém tão meticuloso no espaço de trabalho.

9. Não perca tempo

Em toda entrevista de emprego é dada a oportunidade de se fazerem perguntas. Faça as suas de forma inteligente, objetivamente e observe a pessoa para saber quando já perguntou o suficiente.

10. Não fale mal de seu antigo emprego

Falar mal de seu ex-empregador não pega nada bem. Se você faz parecer que seu antigo trabalho era o inferno na Terra, o entrevistador pode se sentir tentado a ligar para eles procurando saber quem era o verdadeiro ‘diabo’.

Sobre os autores:

Jonathan Littman e Marc Hershon são autores do livro I Hate People! Kick Loose from the Overbearing and Underhanded Jerks at Work and Get What you Want Out of Your Job.

Mais informações no site em inglês: www.IHatePeople.biz

Fonte: Foco Talentos

Link: http://blog.grupofoco.com.br/focotalentos/index.php/2011/03/31/10-formas-de-impressionar-na-entrevista-de-emprego/

10 principais erros que profissionais cometem em entrevistas e dinâmicas


Confira os 10 principais erros que profissionais cometem em entrevistas e dinâmicas

Empresa de recrutamento ensina dicas para candidatos não cometerem gafes e erros na hora dessas avaliações

Por Redação Administradores, www.administradores.com.br

Quando se participa de uma entrevista de emprego ou dinâmica de grupo, o profissional deve estar ciente que os recrutadores estão avaliando muito mais do que seu currículo ou experiência profissional. Nesses processos seletivos são avaliados também a postura, o comportamento e as atitudes de cada candidato.


Principalmente quando existem semelhanças sobre as habilidades e as experiências profissionais entre candidatos concorrentes, o desempenho de cada um nessas avaliações torna-se fator decisivo na escolha do recrutador.


Por isso, é muito importante que o candidato treine o que deseja falar e se prepare adequadamente para esses processos seletivos. Contudo, é muito comum ainda, que candidatos cometam erros e falhas nessas entrevistas ou dinâmicas de grupo. Há casos de que esses profissionais saem da avaliação ou de uma entrevista, sem ao menos saber que cometeram alguma falha durante o processo.


Como uma forma de colaborar para os profissionais que estão enfrentando a maratona de algum processo seletivo, o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) selecionou os 10 principais erros que candidatos cometem nessas avaliações e revela dicas de como evitar cada situação. Confira:


1. Português Inadequado: Esse é um ponto muito importante. Falar e escrever corretamente, sem o uso de gírias, conta muitos pontos para o candidato. Procure não utilizar vícios de linguagem como "né" e "tipo". Fale com calma para sua pronúncia ser correta e não soltar, por exemplo, um "tamém" ao invés de também. Caso perceba o seu erro, corrija-se, pois dessa forma o entrevistador sabe de seus conhecimentos.


2. Vestimenta: Saber se vestir é primordial. Decotes, roupas curtas ou justas, calças muito baixas mostrando as roupas íntimas e camisetas de times devem ficar guardadas para outras ocasiões. Evite roupas sujas e amassadas e aposte em cores neutras como preto, marrom, bege e branco. Quando receber a ligação sobre a vaga, pergunte qual o tipo de traje adequado. Nem todas as vagas exigem o uso de roupas sociais. Na dúvida é melhor estar bem trajado, pois demonstra sua preocupação com o momento. Os sapatos devem estar limpos e não muito velhos.


3. Falta de Ética: Falar mal sobre pessoas e empresas pelas quais você passou não é bom para sua imagem. É antiético citar exemplos negativos, principalmente quando o candidato não está envolvido no episódio. A história pode soar como fofoca e esse não é um comportamento esperado no ambiente corporativo.


4. Postura corporal: Sentar-se com postura "largada", ombros caídos, pés inquietos e batendo no chão, olhar disperso e mãos segurando a cabeça demonstrando tédio podem fazer você ser desclassificado. O corpo transmite muitas mensagens e os entrevistadores estão prontos para entendê-las. Então, tenha postura correta, mas não force gestos e expressões faciais.


5. Conversas: Evite conversas paralelas quando o facilitador ou os candidatos estiverem falando. Isso denota falta de respeito com o outro e você pode perder explicações importantes sobre o processo seletivo. Tome cuidado quando for responder uma pergunta. Seja claro e objetivo, porém saliente como pode contribuir caso seja o escolhido.


6. Mentiras: Jamais invente cursos ou experiências em seu currículo ou entrevistas. Você poderá ser testado e, caso a empresa perceba a informação incorreta, pode finalizar a participação do candidato tanto na dinâmica, quanto após a contratação. Se não tiver conhecimentos nas áreas solicitadas, mostre seu interesse em aprender.


7. Falta de conhecimento: Procure saber sobre a empresa e o ramo na qual ela atua. Visite sites e faça buscas na Internet. Assim você poderá ter mais idéias de como ela se posiciona no mercado e mostrará interesse ao entrevistador. Não pergunte sobre salários e benefícios no início da conversa. Isso demonstra o interesse maior no dinheiro e não na oportunidade. Porém, se não ficar claro, aborde o assunto antes de finalizar o encontro.


8. Atrasos: Chegar depois do horário não é bom para sua imagem. Calcule o tempo necessário para chegar ao local e conte com os imprevistos. Pesquise se na região há obras ou previsão de chuvas e saia mais cedo nesses casos. A impressão dos candidatos que se atrasam é de falta de comprometimento. Comparecer com 15 minutos de antecedência é o indicado para relaxar antes do início da entrevista.


9. Falta de postura corporativa: As dinâmicas são um momento de avaliação. Evite conversas não relacionadas com a atividade executada. Dar gargalhadas, criticar os demais participantes ou fazer piadas em excesso não são comportamentos esperados pelo selecionador. Também não queira sempre impor suas idéias, mostre sua capacidade de compreensão quando necessário.


10. Falta de participação: Você foi chamado para uma dinâmica de grupo e quer a vaga? Então participe ativamente de todas as atividades. Apenas tome cuidado para não falar demais e deixar os outros candidatos sem espaço. Mostre que você sabe trabalhar em equipe e dê a oportunidade de outras pessoas também se expressarem.

De acordo com Natália Caroline, coordenadora de seleção do Nube, essas dicas são preciosas para quem procura uma oportunidade. "Utilizando esses conhecimentos, com certeza o candidato aumentará sua chance de aprovação em um processo seletivo e de ter mais sucesso em sua carreira", afirma.

Fonte: Administradores.com.br

Link: http://administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/confira-os-10-principais-erros-que-profissionais-cometem-em-entrevistas-e-dinamicas/33989/

quarta-feira

O que querem os jovens profissionais brasileiros?



Pesquisa revela preferências e objetivos de carreira da Geração Y no Brasil, e Nestlé aparece como a empresa mais desejada

Como pensam os jovens profissionais brasileiros? Foi essa pergunta que conduziu a pesquisa "Millennials 2010", desenvolvida pela consultoria MPCO e a Projeto RH sobre as preferências da Geração Y no Brasil. Segundo o levantamento, a maioria pretende trabalhar nas áreas de marketing ou financeira. E se puderem escolher a empresa, a Nestlé será o destino mais procurado, à frente da Vale e a da Petrobrás, que ocupam, respectivamente, a segunda e a terceira posição. Google, Coca-Cola, Unilever e Johnson & Johnson aparecem empatadas na quarta colocação.

Realizado junto a 1.412 estudantes de graduação e pós-graduação de todo o país, com idades entre 21 e 29 anos, o levantamento teve como objetivo identificar as preferências da nova geração e mostrar como o comportamento destes jovens irá influenciar o ambiente de trabalho das organizações.

O que estudam os jovens que participaram da pesquisa?

29%

Administração

27%

Engenharia

13%

Marketing

7%

Direito

6%

Economia

Composta por 77 perguntas, a pesquisa envolveu universidades de São Paulo (48%), Rio de Janeiro (23%), Belo Horizonte (12%), Porto Alegre (6%), Salvador (6%) e Curitiba (5%).

"A Geração Y como um todo engloba nascidos entre 1979 e 1994. Como o estudo tem foco na carreira, o levantamento foi direcionado exclusivamente aos jovens universitários ou que fazem pós-graduação em universidades de primeira linha", afirma Marcelo Pinheiro, diretor da consultoria MPCO.

A pesquisa foi dividida em quatro partes: expectativas e motivações em relação ao trabalho; o que os jovens valorizam nos modelos de gestão das organizações e em seus líderes; o que planejam fazer profissionalmente e pessoalmente nos próximos anos; e quais as organizações que mais os atraem.

á com relação à empresa empregadora, a nova geração busca, em primeiro lugar, oportunidades de desenvolvimento de carreira. A harmonia entre vida pessoal e profissional é a segunda característica mais buscada por esses profissionais, seguida pela oportunidade de realizar projetos e atividades desafiadoras.

A pesquisa ainda avaliou o que a nova geração espera com relação ao comportamento de seu supervisor direto. A grande maioria quer um gestor que se preocupe com o crescimento profissional da equipe. Outras características importantes, na visão dos jovens, são o respeito e a valorização aos funcionários e o "saber ouvir".

"Esses resultados, como a preocupação com as oportunidades e com uma equipe de qualidade e um supervisor que seja um bom líder, provocam as organizações a repensarem seus modelos de gestão e a desenvolverem seus líderes frente a essas novas demandas da força de trabalho, de forma a manterem-se atrativas e competitivas", afirma Pinheiro.

Com relação às preocupações imediatas dos entrevistados, a grande maioria revelou ter interesse em investir em educação, seguido por poupar e economizar dinheiro e sustentar-se financeiramente.

Perfil dos jovens profissionais

5 anos e 4 meses

É a experiência profissional média


2 anos e 2 meses

Período médio de permanência nas empresas


3,6 empregos

É a quantidade de empresas diferentes pelas quais os jovens já passaram


44 horas semanais

É o tempo que esses profissionais trabalham por semana, com exceção dos estagiários

Fonte: Administradores.com.br

Link: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-querem-os-jovens-profissionais-brasileiros/43969/

terça-feira

O que é valorizado fora do currículo?



Por Fábio Bandeira de Mello, Revista Administradores

Especialistas em Recursos Humanos e gestores de grandes empresas falam sobre quais atividades extracurriculares podem influenciar na escolha de um candidato em processos seletivos.

Muito se fala do que é preciso ter no currículo para obter um diferencial ao concorrer uma vaga - dominar outro idioma, fazer uma pós-graduação, realizar cursos, experiência em estágio – mas, será que isso é o suficiente para sobrepor um candidato dos demais concorrentes? Tom Peters, considerado um dos mais renomados especialistas corporativos do mundo e avaliado como o "guru dos gurus" pela revista Fortune e "superguru" pela The Economist, relata que o perfil de contratação dos profissionais pelas empresas vem se alterando com o passar do tempo.

Na opinião de Peters, estamos entrando em uma nova era voltada para o relacionamento. "O profissional do futuro não deve ter apenas um MBA e ser um cara limitadamente de resultados. É preciso ter algo peculiar, voltado para o social, por exemplo, mas que agregue novos valores para a empresa". Nesses casos, algumas informações adicionais que não estão no currículo, podem ser determinantes na escolha do candidato na hora da entrevista.

Há quem concorde com esse pensamento e aqueles que discordam. Por isso, consultamos especialistas em Recursos Humanos e diretores de recrutamento de grandes empresas no Brasil. Eles falam sobre o que valorizam nos profissionais na hora de contratar que não necessariamente está exposto no currículo, mas pode ser decisivo na escolha de um candidato.


Telma Rodrigues, Diretora de Gestão de Pessoas do Magazine Luiza

(Gigante rede do varejo no Brasil fundada há mais de 50 anos)

"Nos processos seletivos do Magazine Luiza, sempre procuramos aliar a formação acadêmica e experiência aos aspectos comportamentais e aos valores do candidato, sem privilegiar este ou aquele critério. Um profissional de sucesso, no nosso entender, é aquele que apresenta uma formação acadêmica consistente (Graduação, Pós-Graduação, MBA, etc), mas que também tenha valores sólidos, principalmente aos ligados à ética, que saiba trabalhar em equipe e tenha um profundo respeito pelas pessoas".

Rodrigo Pacca, Gerente de Recrutamento e Seleção da Ambev

(Empresa de bebidas da América Latina, sendo a 5ª maior do mundo)

"Sem dúvida, uma vivência internacional é sempre desejável. Mas nem toda experiência no exterior chega a ser um diferencial significativo para a carreira. É importante que essa experiência esteja ligada a algo fora do lugar comum e que possa de fato agregar à sua vida profissional. Pode ser um curso em uma área específica ou um projeto social, por exemplo. Participar de atividades de cunho social, aliás, também é muito desejável, seja em programas de voluntariado ou outros tipos, mas que tenha impacto na comunidade e ajude as pessoas".


Marcelo Abrileri, Presidente e Sócio-Fundador da Curriculum

(Empresa voltada para soluções de recolocação profissional online)

"Em muitos casos o diferencial competitivo não está mais na formação ou mesmo nos cursos de graduação, pós e MBA. Hoje as empresas precisam de muito mais do que apenas profissionais formados ou com algum conhecimento. Elas precisam de profissionais capazes de ofertar várias outras competências importantes simultaneamente, sendo que a formação é apenas uma delas. Essas competências estão relacionadas ao conhecimento e facilidade de aprender com os outros; aos valores morais e éticos; ao comportamento no trabalho; e às capacidades diversas como criatividade e comunicação."

Izabel Azevedo, Gerente de Recursos Humanos da Nestlé Brasil

(Uma das maiores empresas mundiais no ramo de alimentos e nutrição)

"Procuramos profissionais que, além dos requisitos básicos para uma determinada posição, tenham competências de liderança e relacionamento para contribuir com o alcance dos resultados e também com um bom clima organizacional. Na Nestlé, tão importante quanto atingir os resultados é a forma como eles são alcançados. Valorizamos o trabalho em equipe, a iniciativa e a integridade dos colaboradores. Também é um diferencial a preocupação com a sustentabilidade e a responsabilidade social".

Marcelo Cuellar - Gerente da Divisão de Recursos Humanos da Michael Page International Brasil

(Player mundial em recrutamento especializado de candidatos em middle e top management)

"As atividades extracurriculares serão consideradas importantes em um processo seletivo se levarem o profissional a desenvolver novas competências e habilidades que serão importantes para o crescimento e sustentação da organização no curto, médio e longo prazo. Um blog também pode ser considerado uma atividade interessante, que poderá ou não estar ligada à atuação corporativa do profissional".

Fonte: Administradores.com.br

Link: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-que-e-valorizado-fora-do-curriculo/43569/

segunda-feira

Trocar de estágio com frequência nem sempre é vantajoso




O mercado pode fazer diversas leituras de um jovem que fez muitos estágios: ele pode querer desafios ou ser instável

Ainda que o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências diversas no mercado de trabalho, pular de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o início da carreira do estudante, dependendo da área e da empresa onde ele almeja atuar.

Ficar menos de seis meses estagiando em uma empresa, na avaliação dos especialistas consultados - o superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), Carlos Alberto Cavalheiro, e a consultora da Cia de Talentos, Maria Cristina Barbosa -, não é o suficiente para que o estudante faça dessa experiência válida.

“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.

As leituras do mercado

Apesar disso, a consultora acredita que o fato de muitos estudantes terem várias experiências no currículo não demonstra apenas aspectos negativos. "A leitura que o mercado pode fazer é que esse estudante busca desafios e aprendizado", afirma Maria Cristina.

De fato, como está em período de experimentação, o estudante pode multiplicar essas experiências e mudar constantemente em busca da vaga de seu interesse. Isso é natural. "O estágio é um período de aprendizado. É ele que oferece embasamento para esse jovem", diz.

Cavalheiro, por outro lado, alerta os estudantes que exageram no direito de ter novas experiências. "Em dois ou três meses não dá para aprender o trabalho. E isso é preocupante para a carreira desse jovem, porque essas mudanças contínuas podem ser interpretadas como instabilidade", acredita. "Ele tem de dar um tempo para amadurecer no trabalho".


Para o especialista, se a questão for desafios, cabe à empresa estimular esse jovem e acompanhar seu desenvolvimento para que ele permaneça tempo suficiente para aprender algo.

Os especialistas ponderam que as possíveis leituras que o mercado faz do estudante que muda constantemente não são estanques. “Uma empresa mais conservadora pode não contratar esse jovem. Mas uma que tenha um estilo mais dinâmico pode avaliar de outra forma”, considera Cavalheiro.

Antes da mudança

Independentemente da leitura que se pode fazer de um estudante com esse perfil, antes de optar pela mudança, os jovens em início de carreira devem fazer algumas ponderações. “Até parece algo óbvio, mas eles precisam ver o que estão aprendendo na empresa”, avalia Maria Cristina, da Cia de Talentos.

Para a consultora, os estudantes precisam ter visão de futuro e tentar perceber o quanto aquela experiência pode ser válida em decisões profissionais futuras. Para Conselheiro, do Nube, uma conversa com amigos e professores pode ajudá-los na hora de decidir entre ficar e sair da empresa.

Afinal, se em poucos meses não é possível assimilar experiências concretas, tampouco é suficiente para perceber se o trabalho será válido e agradará o estudante. “Quando o candidato gosta do trabalho e se identifica com a empresa, ele fica mais tempo”, ressalta Maria Cristina.


Fonte: Administradores.com.br
Link: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/trocar-de-estagio-com-frequencia-nem-sempre-e-vantajoso/43630/

::Revista Administradores #00::

quinta-feira

Quem são os novatos?


Lauro Neto

Uma pesquisa inédita do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE/Rio) feita com 22.960 estudantes cadastrados no banco de vagas da instituição traçou o perfil dos estagiários que trabalham em 3.022 empresas em todo o Estado do Rio. Com o cruzamento de dados, o que chama mais atenção é que apesar da maioria (73%) estudar em universidades particulares, apenas 0,05% pertencem a famílias com renda acima de R$ 5 mil. Arnaldo Niskier, presidente do CIEE, não se surpreende com essa estatística.

É uma das distorções da educação brasileira. O ensino superior opera na dinêmica inversa: os estudantes pobres tem que pagar a universidade privada, e os ricos estudam de graça nas públicas. Isso, a médio e longo prazo, é insustentável. Não tem lógica. Os indivíduos de renda mais baixa são os que mais sofrem para terminar a faculdade – diz Niskier.

A pesquisa revela ainda que 74% dos estudantes moram com os pais, enquanto apenas 5% dividem a casa com amigos e 3% moram sozinhos. Para Niskier, dividir a moradia com a família é um reflexo da crise econômica, mas traz aspectos positivos.

- Muitos jovens a partir dos 15 anos tentavam declarar independência, mas houve uma regressão nesse número nos últimos anos, fruto da crise econômica e da incapacidade de se sustentarem sozinhos. Agora, estão ficando mais tempo em casa com os pais, o que é bom, pois eles são os reais educadores – acredita o presidente do CIEE.

Requisito fundamental para quem procura um estágio, um segundo idioma além do português é dominado por 62% dos jovens que responderam à pesquisa, sendo que 56% optam por estudar inglês e 20% espanhol. Na opinião de Niskier, é preciso elevar esses percentuais:

- Nossa meta é chegar a 80% até 2012, temos que oferecer um segundo e um terceiro idiomas não apenas ao estagiários, mas também aos aprendizes. Também surgiu uma demanda no CIEE por um curso de francês.

De acordo com ele, o CIEE também vai promover um seminário com o Senac para discutir oportunidade de estágio para pessoas com deficiência e realizar cursos para portadores de altas habilidade em parceria com um instituto especializado de Israel, necessidades que surgiram a partir da pesquisa.


Fonte: Jornal O Globo - Caderno Megazine

terça-feira

::ESPECIAL ESTÁGIO:: Nova Lei de Estágio

======================6ª. Recomendação



O que mudou?

Veja o que a nova Lei mudou na vida de milhares de estagiários, empresas e instituições de ensino em todo o País

Salários baixos, exploração de mão de obra, entre outros detalhes que fazem parte da, muitas vezes, sofrida vida dos estagiários, podem estar com os dias contatos.

O ex-presidente Lula sancionou a nova Lei do Estágio, que regulamentou o estágio profissional. A proposta do senador Osmar Dias (PDT-PR), havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados. A nova legislação estipulou alguns direitos e deveres, tanto para as empresas como para os estudantes.

Em suma, o projeto impôs a concessão de alguns benefícios que passaram a gerar custos mais elevados para as empresas, entre eles o vale-transporte, plano de saúde e vale-refeição, sem que o fato implique no reconhecimento do vínculo empregatício. A lei gerou especulações a respeito dos reflexos de especialistas crédulos que acreditavam que ela diminuiria as ofertas de estágios, e de outro, alguns que apostaram no aumento das vagas.

Para o advogado do escritório Velloza, Girotti e Lindenbojm Advogados, José Carlos Mota Vergueiro, para as grandes empresas, esse custo talvez não tenha sido sentido. Todavia, as pequenas empresas, não raro menos protegidas contra os reflexos negativos da economia, seguramente sofreram o maior impacto.

Vergueiro acredita que, além de coibir a contratação do estagiário como mão de obra barata para suprir vagas de profissionais já qualificados, as novas vantagens deram estímulo aos estagiários e ocasionou, por outro lado, maior competitividade entre as empresas concedentes de estágio. “Todos esses elementos considerados resultaram em uma mudança positiva, já que deverá sobrar mais recursos financeiros para que os estudantes possam arcar com os altíssimos custos com livros e a mensalidade”, destaca.

Já para o presidente executivo do CIEE, Luiz Gonzaga Bertelli, após um período de acomodação, a nova lei trouxe maior segurança jurídica às empresas, escolas e estudantes, o que estimulou a oferta de vagas de estágio de estudantes. Não é o que pensava o diretor de uma empresa de cosméticos, que não quis se identificar. O executivo disse que acreditava que a oferta de estágio diminuiria consideravelmente, já que compensaria mais para as corporações contratarem profissionais já formados. “Estávamos receosos com relação a esse assunto”, comenta.

Mas não é apenas para as empresas e seus aprendizes que a coisa mudou de figura. Bertelli ressalta que as instituições de ensino passaram a ter um papel ainda mais ativo na elaboração dos programas de estágio. Com a nova lei, o treinamento prático dos estudantes foi integrado ao currículo ministrado em sala de aula. Assim, um estudante só poderia desempenhas determinadas atividades se já tiver aprendido ou se estiver aprendendo a matéria em classe. As instituições também deverão vistoriar as instalações em que os estagiários serão instalados, “Para as duas inovações da lei, o CIEE adaptou seus sistemas, encaminhando planos de integração do estágio às propostas pedagógicas das maiores escolas do País e munindo seus técnicos com câmeras digitais para fotografar as locações e submeter às escolas. Além disso, o acompanhamento dos estagiários foi aprimorado com a entrega de relatórios periódicos e obrigatórios, bem como com a designação de orientadores de estágio da própria instituição”, relata o executivo.

O presidente do CIEE explica que o não cumprimento da lei poderá caracterizar vínculo empregatício, com o encargos previstos pela legislação trabalhista. Havendo reincidência, a concedente ficará impedida de receber estagiários por dois anos, contados da decisão definitiva do processo administrativo correspondente.

Veja o que mudou

*Poderão estagiar alunos dos ensinos superior, médio, médio técnico, educação especial e dos anos finais do ensino fundamental (na modalidade profissional da educação de jovens e adultos)

*Os estagiários deverão ter no máximo seis horas diárias e 30 semanais, exceção para os alunos da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental que não poderão ultrapassar quatro horas diárias e 20 horas semanais

*A duração do estágio não poderá ultrapassar dois anos

*Profissionais liberais de nível superior (com registro em conselhos regionais), cmo advogados, engenheiros, entre outros poderão contratar estagiários

*Concessão de férias proporcionais e vale-transporte são obrigatórios ao estagiário. Se a empresa oferecer vale-refeição ou assistência médica, não caracterizará vículo empregatício. A bolsa-auxílio também deverá ser paga em caso de estágio não obrigatório

*As instituições de ensino superior terão de adaptar os projetos pedagógicos com a previsão do estágio opcional ou pedagógico para que possam ceder o direito do estágio aos seus estudantes


segunda-feira

::ESPECIAL ESTÁGIO:: Consegui o diploma. E agora?

========================5ª. Recomendação


Consegui o diploma. E agora?


Identifique suas chances de ser efetivado ao término do estágio


Uma dúvida paira na cabeça de muitos estagiários que estão prestes a se formar: será que vou ser efetivado ou estarei desempregado daqui há um tempo? Não se desespere. Existem meios de saber se você tem alguma chance ou será de colocar seu diploma embaixo do braço e ir trabalhar por outro emprego.

O consultor da LCZ Desenvolvimento de Pessoas e Organizações, Paulo Celso de Toledo Júnior, acredita que as empresas devem ser claras quanto a seus planos para os estagiários e estabelecer indicadores de desempenho para definir a possível efetivação. “As organizações devem informar claramente ao estagiário o que ele precisa fazer para ter uma oportunidade. Desta forma, o estagiário vai saber que a acomodação pode lhe custar a dispensa ao final do prazo”, avalia.

Mas e quando a empresa não põe as cartas na mesa? O diretor da consultoria de estágios Agieer, Eduardo Collinett, explica que o estudante deve ter esta percepção das possíveis chances que terá dentro da empresa desde o momento da entrevista para a vaga. Ou seja, no dia a dia, o estudante deve interpretar o grau de importância de suas atividades, o poder de decisão delegado a ele e o nível de relacionamento com as pessoas da empresa.

Mas caso não haja uma política de acompanhamento, ele deve pedir a seu superior um feedback. “É importante utilizar momentos em que é indagado pelo superior ou RH sobre qual seu grau de satisfação com o estágio para comentar sobre seu futuro na corporação. Além disso, o estagiário para comentar sobre seu futuro na corporação. Além disso, o estagiário deve deixar claro suas dificuldades e o que pode ser melhorado em cada atividade atribuída”, defende. Se depois de todas essas tentativas você não obtiver retorno, as chances de permanecer na empresa são mínimas. Porém, isso não quer dizer que sua carreira está arruinada e tão pouco que você acaba de ganhar um atestado de incompetente.

Além disso, não é errado começar a procurar um novo emprego um pouco antes de acabar o contrato, mais ou menos uns 30 dias do final do prazo, mais isso deve ser feito com o conhecimento do gestor, orienta Toledo Júnior.

Serei efetivado?

*Observe se há vagas a serem preenchidas. Raramente uma empresa cria uma vaga apenas para efetivar um estagiário

*Perceba se há interesse de alguma pessoa, chefe ou orientador em ensinar coisas úteis em um cargo efetivo

*Analise se o seu trabalho é apenas observar, fazer trabalhos burocráticos ou lhe são atribuídas tarefas que contribuem de fato para a área onde está estagiando

*Procure saber o que empresa tem feito com outros estagiários ao final do período

*Observe se o período já foi renovado pelo menos uma vez e se já é tratado como parte da equipe

sexta-feira

::ESPECIAL ESTÁGIO:: A importância da Prática

==========================4ª. Recomendação



A importância da Prática

Entenda que aproveitar as oportunidades de estágio é essencial para a sua carreira

A universitária Juliana Maringoli Limonge, que cursa Nutrição em São Paulo, tem que cumprir três estágio obrigatórios em empresas credenciadas pela universidade na qual estuda: Clínica Hospitalar, Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição (AUAN) – que deve ser feito em um restaurante industrial ou comercial – e Saúde Pública.

Até agora, ela já cumpriu dois: na área clínica, a estudante atuou no Hospital A.C. Camargo e, no momento, cumpre o estágio no restaurante da G.R. S/A, grupo de soluções em alimentações.

Apesar de o curso exigir tantos estágios, Juliana sabe que eles serão o passaporte para o universo profissional e, por isso, faz questão de aproveitar ao máximo as oportunidades. “Por mais que eu seja uma estagiária, sempre me sento na obrigação de realizar corretamente as tarefas propostas, conforme o que aprendi em sala de aula. Não acho que porque estou na posição de estagiária devo apenas cumprir com o esperado, mas sim considerar a oportunidade de poder atuar efetivamente como uma profissional”, considera.

A estudante destaca que em ambos os estágios ela teve o acompanhamento de seus gestores e que isso foi essencial para seu aprendizado. Mas nem todo mundo tem a mesma oportunidade de Juliana. Segundo a diretora de recursos humanos da V2 Recursos Humanos, André Kuzuyama, algumas corporações pecam por não possuírem um programa de estágio estruturado e, muitas vezes, quando surgem vagas efetivas, não dão prioridade ao recrutamento interno. Para ela, o ideal é que todo empreendimento tenha um programa com regras claras, avaliações e acompanhamento. Um exemplo de empresa que se preocupa com o estagiário é a Máxima Promoções e Eventos, que atua no segmento imobiliário. Com três ano no mercado, já efetivou dois estagiários. A sócia-diretora da empresa, Roseane Oliveira, conta que o responsável por cada setor acompanha seus aprendizes em todos os processos e dão abertura para que os estagiários possam dar opiniões. “Somos abertos a idéias novas que possam ajudar nas questões da empresa, como diminuição de custo, apresentação de novos projetos, entre outros”, diz.

Fique atento

*Verifique se sua empresa tem uma política estruturada de estágio

*Perceba se o seu estágio tem um acompanhamento e avaliação de um ou mais superiores

*Cabe ao estagiário ter visão no futuro e consciência de que existe um caminho a ser percorrido

*Alguns comportamentos podem facilitar a efetivação: postura profissional (pontualidade e comprometimento); interesse em aprender (questionar e buscar alternativas); iniciativa (proatividade, disponibilidade e flexibilidade)

*Quando se candidata a uma vaga, o estudante deve ter muito claro o seu objetivo, ou seja, o que deseja obter do estágio para não se decepcionar mais tarde com o desalinhamento entre sua expectativa e o resultado obtido. A efetivação dependerá muito mais do estudante do que ele próprio imagina.

 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.